Inicialmente eu iria passar o carnaval em Indaiatuba, na casa do meus pais, com a companhia de alguns de seus amigos e familiares. Na última hora, ao ver que vários de meus amigos da faculdade iriam para a casa do Mineiro, em Conquista, acabei mudando de ideia. E valeu a pena, como toda vez em que fomos para esta pequena cidade no sul de Minas, nos divertimos à beça.
Porém, carnaval conquistense foi o meu primeiro e, por isso, algumas novidades para adicionar. A prefeitura montou um palco e tendas ao lado da rodoviária, e foi onde passamos as três noites, pulando e nos divertindo. Cada dia tocou uma banda diferente mas não sei dizer a mínima diferença entre elas. Tudo correu muito bem, fora pequenos percalços, entre eles um breve diálogo com o pai de um travesti, o menosprezo a uma pimenta redondinha e ardida, banho de cerveja e algo mais: tudo coisa pouca.
Se algo foi diferente desta vez em Conquista, com certeza foi a chuva. Cheguei à conclusão que dos quatro dias que ficamos na cidade, a chuva estava caindo na grande maioria do tempo. Nos dois primeiros dias o dia todo, inclusive durante a festa, parecia a Macondo do García Marquez. No terceiro dia, que amanheceu um pouco aberto, conseguimos ir para uma cachoeira. Por causa do dilúvio dos dias passados, o volume de água estava enorme! O Daniel, que já tinha estado no lugar mais vezes, falou que nunca tinha visto nada igual. Mas foi muito bom receber uma hidromassagem natural.
Todo dia, quando acordávamos depois da noitada, íamos direto pra mesa do almoço. Nada melhor do que o almoço da Tuga (mãe do Daniel) para colocar a gente de pé e curar os pequenos excessos da noite anterior. Era festival de comida mineira mesmo: tutu de feijão, carne de porco, frango caipira, massas.
Uma coisa bem legal que fizemos foi jogar badminton no quintal da casa do Mineiro. A Maíra teve a brilhante ideia de comprar um kit portátil deste jogo com redinha, quatro raquetes e aquelas coisinhas que parecem uma peteca. Jogamos até embaixo de chuva, diversão sem limites. O jogo é bem fácil de aprender e a jogabilidade ótima. Só o Orgut pra acabar com a brincadeira, depois de tropeçar, cair em cima de um dos mastes e quebrar a base do mesmo. Eta, Orgut!
Para registro: Diego, Larissa, Mineiro, Lorena, Maíra, Neder, Orgut e Carla foram as pessoas que fizeram parte do carnaval. Nota dez para esta turma! Sem falar também da família toda do Daniel, que, mais uma vez, nos recebeu muitíssimo bem! Espero voltar logo pra lá.
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